quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para a retirar; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma nela está triste de amargura, e o SENHOR mo encobriu e não mo manifestou. 2 Reis 4: 27

Esta mãe está em grande angústia porque seu filho morreu repentinamente. Em sua dor, ela faz a única coisa certa e se dirige a Eliseu, o homem "de Deus". Ela o procura, cai diante dele e se apega nos seus pés. Então Geazi, o servo de Eliseu, intervém "para a retirar". Se por preocupação com seu mestre ou porque ele considera o comportamento da mulher inapropriado, permanece em aberto.

 

Eliseu detém Geazi. Ele vê que a mulher está em aflição. Ao mesmo tempo, ele é suficientemente humilde para admitir que ainda não conhece a vontade de Deus sobre esta questão. Muito diferente - e mais uma vez semelhante - é a situação, quando as mães trazem seus filhos para o Senhor Jesus. Os discípulos também as repreendiam, e aqui também o Senhor "indignou-se" contra a intervenção e diz: "Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais" (Marcos 10: 14).


Geazi, como também os discípulos, pode ter ficado sinceramente preocupado ou talvez apenas ansioso pela paz e pela ordem. E mesmo assim, eles estavam errados nisso!


Algo similar não aconteceu com você e comigo? Que ignoramos ou rejeitamos uma necessidade, uma pergunta, um problema, porque o julgamos mal? Ou nem sequer o reconhecemos? Sejamos sensíveis às perguntas e necessidades, mas também suficientemente honestos quando (ainda) não vemos uma solução ou (ainda) nenhum caminho. Vamos fazer como Eliseu: Ele cuida da necessidade da mulher, vai com ela, ora e se empenha por ela diante de Deus. E ele experimenta que Deus lhe responde. - Este caminho também está aberto para nós!


Leitura diária da Bíblia: Zacarias 2: 1 - 13; Marcos 12: 18 - 27

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