Seu nascimento contradizia o conhecimento de como a vida humana nasce, e sua morte foi diferente do falecimento de qualquer outro ser humano.
Ele não possuía nada, mas pôs a mesa para 5.000 homens - e ainda sobrou; não andou sobre lindos tapetes, mas sobre a água - e ela o carregou.
Sua crucificação foi o maior crime - mesmo assim, "o Filho do Homem teve que ser levantado" para que os homens pudessem ser redimidos. Quando Ele morreu, poucos O choraram, mas o sol escondeu sua luz. Os homens eram insensíveis por causa de seus pecados - mas a terra estremeceu sob o peso. A criação O honrou, e os pecadores O rejeitaram.
O pecado não podia prejudicá-lo, e a decomposição não o alcançou. Embora Suas gotas de sangue tenham caído na terra, Seu corpo não se decompôs - e como prova de que Deus estava plenamente satisfeito, Ele O ressuscitou dos mortos.
Ele só pregou por três anos, não escreveu nenhum livro e não ergueu nenhum monumento - e mesmo assim, após dois mil anos, Ele ainda é a pessoa mais importante da história da humanidade, é o pivô do calendário, é o tema de muitos sermões.
Ele era apenas um homem como todos os outros? Sua morte foi nada mais do que uma morte humana normal? - Não! Porque Ele trouxe vida a um número imensurável de pessoas! Agradeçamos-Lhe de coração e exclamemos com admiração: "Meu Senhor e meu Deus" (João 20: 28).
Leitura diária da Bíblia: Zacarias 11: 1 - 17; Marcos 14: 43 - 54
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