Pedro exorta os crentes a não deixarem seus pensamentos se agitarem como uma túnica não cingida, mas a contarem sobriamente com a graça do Senhor. Essa deve ser nossa atitude básica em tudo. Na vida de Paulo, isso fica particularmente claro em situações de luta. Quando teve de responder ao rei Agripa, ele foi capaz de responder à acusação de Festo: "Estás louco, Paulo!": "Digo palavras de verdade e de um são juízo" (Atos 26: 24, 25).
Ser sóbrio e sensato significa que estamos com a mente calma e tranquila, livre de paixões e da influência de humores nebulosos. Caso contrário, o mundo estará certo quando diz: "O homem nunca é mais injusto do que quando pensa que está lutando pela justiça". Mas essa não seria a luta que Deus deseja. Devemos, de fato, "batalhar pela fé que uma vez foi entregue aos santos" - e fazê-lo com determinação - mas não em um clima de luta imprudente (Judas 3).
Devemos nos certificar de que "os lombos do nosso entendimento estejam cingidos", para que possamos trabalhar e lutar pelo Senhor da maneira correta.
Quão boa para nós é a palavra dirigida a Timóteo: "Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação" (2 Timóteo 1: 7). Que dádiva: o poder de Deus para o serviço, o amor como motivo e a prudência como virtude.
Leitura diária da Bíblia: Deuteronômio 19: 15 - 20: 9; Mateus 27: 55 - 66
Nenhum comentário:
Postar um comentário