sábado, 6 de abril de 2024

Em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado. 1 Coríntios 4: 4

A consciência


"Posso fazer qualquer coisa que possa justificar para minha consciência." É assim que muitas pessoas pensam. E, de fato, a consciência é uma voz interior que nos diz o que é certo e o que é errado. Portanto, nunca devemos agir contra nossa consciência. Entretanto, devemos ter em mente que a consciência não é uma autoridade objetiva, mas pode ser influenciada por vários fatores.


Nossa consciência funciona como uma balança que nos mostra se os bens que colocamos em um prato correspondem aos pesos que colocamos no outro prato. Entretanto, a balança em si não pode nos dizer se esses pesos estão corretos ou não. Esse não é o seu negócio. E pesos falsos já existiam nos tempos antigos (veja, por exemplo, Levítico 19: 36; Provérbios 20: 23).


Portanto, a consciência pode ser influenciada e moldada. Por isso, ela reage de forma muito diferente de uma pessoa para outra, dependendo de sua educação, de seu histórico ou dos hábitos que a moldaram. Portanto, a consciência precisa ser calibrada, e somente a Palavra de Deus pode fazer isso.


Um escritor devoto diz: "A consciência não é uma revelação. Ela é uma faculdade da alma, assim como a visão é uma faculdade dos olhos. Mas a revelação é a luz divina dada ao homem; Deus é luz, e Cristo é a luz do mundo. Assim como os olhos não conseguem discernir nada sem luz, a consciência também precisa da luz da palavra de Deus para fazer um bom julgamento. Somente a luz permite que o olho veja. Mas o olho não julga a luz. A consciência pertence ao homem, mas a revelação vem de Deus.


Leitura diária da Bíblia: Deuteronômio 21: 1 - 9; Mateus 28: 11 - 20





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