domingo, 28 de abril de 2024

E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. Hebreus 13: 16

 

No versículo anterior, os crentes são chamados a “oferecer sempre um sacrifício de louvor a Deus”. É muito marcante e vale a pena considerar que o Espírito Santo agora associa esse louvor, ou seja, o sacrifício espiritual, com o “sacrifício” de bens materiais no versículo seguinte (veja também Deuteronômio 26:1-15).

 

O “fazer o bem” é direcionado àqueles que estão em necessidade. Nesse serviço, as igrejas da Macedônia se comportaram de maneira exemplar. Embora elas próprias sofressem grandes dificuldades e pobreza, pediram expressamente que lhes fosse permitido participar da ajuda aos crentes em Jerusalém (2 Coríntios 8:1-5).


No “compartilhar”, os assuntos dos servos do Senhor vêm à tona, como aprendemos em outras passagens das Escrituras. O Senhor os emprega em seu serviço e ordenou que eles “vivam do evangelho” (1 Coríntios 9:14). Em Gálatas 6:6 está escrito: “Mas o que é instruído na palavra reparta tudo o que é bom com aquele que o instrui”.


À primeira vista, fazer o bem e compartilhar parecem ser “sacrifícios” que podemos fazer facilmente. “Muitos ricos depositavam muito”, diz Marcos 12: 41, mas eles “depositaram do que lhes sobejava”, de modo que podiam facilmente dispensar. Esse foi o julgamento do Senhor, que sonda nossos corações e conhece todos os detalhes de nossas vidas.


Sabemos o valor que o Senhor Jesus dá a uma oferta que realmente vem do coração. E quanto a nós? Talvez esse “sacrifício” não seja tão simples, afinal, quando visto de perto. E não há um grande perigo de “esquecê-lo” - hoje, como aconteceu com os hebreus?


Leitura diária da Bíblia: Deuteronômio 33: 13 - 29; Efésios 3: 1 - 7

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