quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. Romanos 7: 4

Às vezes se pergunta: A lei do Sinai foi abolida pelo Senhor Jesus e sua morte na cruz? - Não, mas embora ela ainda exista, o Novo Testamento deixa claro que o cristão não está mais sob a lei. Isso é especialmente verdadeiro para os crentes judeus; o mundo gentio nunca esteve formalmente sob a Lei do Sinai.


Deus deu a lei ao povo de Israel a fim de mostrar de forma indiscutível que o homem não é capaz de agradar a Deus e fazer a vontade Dele por conta própria. Portanto, a tarefa da lei não era salvar o homem de sua situação, mas deixar claro para ele que estava em uma situação desesperadora e sem esperança e que precisava de salvação (cf. cap. 6: 20; 7: 7 - 11).


Romanos 7: 1 - 3 diz que uma lei, por exemplo, a lei do casamento, “reina sobre uma pessoa enquanto ela vive”. Se uma pessoa morre, a lei em si não é abolida, mas a pessoa morta não está mais sujeita à lei. E esse princípio se aplica ao relacionamento do cristão com a lei do Sinai: na morte de Cristo, fomos “mortos pela lei”. Cristo fez o que a lei não podia fazer: Ele nos salvou de nossos pecados e nos libertou do poder do pecado.


Deus enviou “o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado”. Assim, Deus “condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (cap. 8: 3, 4).


Como cristãos, andamos “segundo o Espírito”. Somos guiados pelo Espírito de Deus, somos filhos de Deus e herdeiros de Deus e podemos clamar “Aba, Pai!”. O Espírito Santo habita em nós e nos ajuda em nossas fraquezas - algo que a lei não era capaz de fazer. Que bênção para nós!


Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 12: 16 - 33; João 9: 24 - 34

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