terça-feira, 13 de agosto de 2024

Tive grande gozo e consolação da tua caridade, porque por ti, ó irmão, o coração dos santos foi reanimado. Filemom 7

Muito do que ouvimos, lemos, vemos ou vivenciamos hoje em dia pode nos desanimar. Que bom que Deus quer nos confortar e revigorar. Ele quer estar ao nosso lado, quer nos fortalecer, ajudar e apoiar, quer nos encorajar e revigorar. Afinal de contas, nosso Deus e Pai é "o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação". O próprio Paulo vivenciou isso com frequência e, portanto, pôde confortar outras pessoas (2 Coríntios 1: 34).

A palavra de Deus é uma fonte de conforto e encorajamento para seus filhos. Quando a lemos e refletimos sobre ela, somos consolados e fortalecidos - nos momentos bons e nos momentos difíceis (Romanos 15: 4).

O apóstolo Paulo pediu aos filipenses que servissem uns aos outros com a mesma atitude humilde "que houve também em Cristo Jesus". A união harmoniosa que resultaria disso também seria uma fonte de conforto e alegria para os próprios filipenses. Nesse contexto, lemos como o Senhor Jesus se humilhou e serviu: desinteressadamente e de boa vontade. Se tivermos essa atitude, consolaremos e encorajaremos uns aos outros. Mas é muito fácil ficarmos cheios de nós mesmos, de nossa própria opinião ou de nosso próprio serviço para o Senhor e ignorarmos nosso irmão e irmã. Devemos pensar primeiro em Cristo, depois uns nos outros e, por fim, em nós mesmos (Filipenses 2: 1 - 8).

E assim como Deus nos consolou, nós também podemos consolar, incentivar e apoiar os outros. Por exemplo, um telefonema ou uma breve visita pode encorajar irmãos e irmãs doentes ou desanimados. E quando nós mesmos estamos sofrendo, a promessa da ressurreição e do arrebatamento é um grande conforto para nós (1 Tessalonicenses 4: 15 - 18; 5: 11).

Seria bom se pudéssemos confortar e revigorar uns aos outros da mesma forma que Filemom confortou Paulo "por meio de seu amor".

Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 7: 1 - 22; João 6: 16 - 24

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