domingo, 25 de agosto de 2024

Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o! Marcos 15: 14

O Antigo Testamento contém referências proféticas específicas ao Senhor Jesus que só podem ser explicadas pela crucificação. No Salmo 22, que fala do sofrimento expiatório de nosso Senhor na cruz, está escrito no versículo 16: “Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; traspassaram-me as mãos e os pés”. Portanto, Davi já estava escrevendo sobre as mãos do Salvador sendo perfuradas pelos pregos da crucificação 1.000 anos antes desse evento único!

Em uma segunda passagem, dessa vez de um livro de profetas, fala-se sobre as marcas dos pregos nas mãos e a ferida no lado do Ressuscitado. Os onze discípulos já podiam vê-las no dia de sua ressurreição. Entretanto, o apóstolo Tomé, que é uma figura do futuro remanescente judeu, só foi convencido pelas marcas dos ferimentos uma semana após a ressurreição (Lucas 24: 40; João 20: 20, 25 - 28).


Será semelhante para os judeus nos últimos dias quando, na aparição gloriosa de Cristo, eles olharão para “aquele a quem traspassaram”. Quando Lhe perguntarem: “Que feridas são essas nas tuas mãos?, dirá ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos” (Zacarias 12: 10; 13: 6).


Em Apocalipse 1: 7, um profeta do Novo Testamento, o apóstolo João, escreve: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele”. Esse é, sem dúvida, um resumo das palavras de Daniel 7: 13 e Zacarias 12: 10 - 14, que tratam da gloriosa aparição de Cristo e seu efeito sobre o remanescente crente dos judeus. - A memória da crucificação permanecerá visível para sempre.


Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 11: 1 - 13; João 8: 31 - 47

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