Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, … antes, tem o seu prazer na lei do SENHOR Salmo 1: 1, 2

Bem-aventurado o homem ... (1)

O primeiro salmo é especialmente vivo em sua linguagem e simples em seu esboço. Revela algo da natureza de Deus: Ele é um Deus "vivo", e seus pensamentos, - embora inescrutáveis ​​em suas implicações, - são claros e diretos para a fé. Sim, justo e "direto" Ele é!

Sem dúvida, o "homem" que encontramos aqui é, em última instância, o próprio Senhor Jesus. Quando Ele uma vez andou na terra como um homem perfeito, Ele possuía todas as virtudes descritas neste salmo. Ele é o mesmo que encontramos no Salmo 2 em sua exaltação real. Como ser humano, Ele provou plenamente a sua humildade; Portanto, Ele como homem será no futuro também rei em Sião sobre Israel e governará todos os "confins da terra".

O primeiro salmo consiste em duas partes: a primeira metade fala do homem bem-aventurado louvado; a segunda metade diz respeito aos ímpios. Já nisso está uma instrução profunda: o homem justo é visto sozinho aqui, mas os ímpios são a maioria.

Quer já tenhamos considerado, que virtude importante é sermos capazes de permanecer sozinhos para o Senhor, sem nos tornar dependentes do que os outros fazem? É a vontade do Senhor que busquemos comunhão com aqueles que "com um coração puro, invocam o Senhor." (2 Timóteo 2: 22). Também precisamos de fortificação e consolo. Mas uma vez necessário, devemos ser capazes de ir sozinhos no caminho da fidelidade e da piedade. Não é sem razão que, em conexão com os "últimos dias", lemos repetidamente de um "tu porém ...". E isso para nós hoje, é mais verdade do que nunca (2 Timóteo 3: 10, 14: 4, 5).