quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Daniel, ... em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer. Daniel 6: 10

Adoração e testemunho de Daniel


"O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus", foi uma vez escrito pelo salmista Asafe (Salmos 50: 23).

Os inimigos de Daniel conseguiram uma proibição com a qual eles queriam eliminar Daniel: Por um período de 30 dias, ninguém deveria pedir nada de outro homem ou de Deus, senão do rei. Qualquer um que desafie essa proibição devia ser jogado na cova dos leões. O rei Dario realmente aceitou isso e emitiu-o como uma ordenança.

Mas Daniel não pôde ser impedido de se ajoelhar, orar e sacrificar o louvor como fizera antes. Ele o fez para Jerusalém no lugar onde Deus havia dito: "Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar" (2 Crônicas 7: 15).

Além disso, Daniel conduziu sua vida de acordo com Deus. Ele tinha uma boa consciência em todos os aspectos. Portanto, Deus concedeu-lhe uma gloriosa experiência de fé: Ele protegeu Daniel dos leões. E isso se tornou um testemunho do "Deus de Daniel". O próprio rei o fez conhecer a todos os seus povos.

Este belo exemplo de Daniel também nos inspira. Prestemos atenção, como fez Paulo, a ter sempre uma consciência limpa diante de Deus e dos homens, e a não desistir da oração. O "Deus de Daniel" e o "Deus de Paulo" também é nosso Deus! (Atos 24: 16, Colossenses 4: 2).

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