domingo, 30 de dezembro de 2018

Não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer. Êxodo 16:18


Durante os 40 anos de migração no deserto, Deus forneceu ao povo de Israel o maná, o "pão do céu". Toda manhã, ele estava ao redor do acampamento sobre a terra. Os israelitas só precisavam sair e recolhê-lo.

Deus queria que todos coletassem de acordo com suas necessidades pessoais: alguns comiam mais que os outros e, portanto, coletavam mais. Mas o que Deus providenciou foi o suficiente para todos os dias. Nunca houve escassez, eles nunca tiveram que brigar pelo maná. Dia após dia, quarenta anos, Deus cuidou de seu povo em fiél cuidado. A escassez só existia onde a pessoa era indolente: aqueles que só queriam pegar quando o sol já estava alto no céu, chegavam tarde demais - então o maná se dissolvera no calor. E aqueles que recolhiam menos que suas necessidades diárias não precisavam se admirar se passavam fome à noite.

O Senhor Jesus nos diz que o maná também tem um significado figurativo e aponta para si mesmo: "O pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo" (João 6: 33). Ele é quem dá vida aos crentes que comem esse "pão". Ele é o alimento para a nossa alma - o alimento que nutre a nova vida. Quando nos ocupamos com Aquele que andou na terra como um homem perfeito, nossa alma é fortalecida pelo caminho através do "deserto". Ao fazê-lo, internalizamos o que significa viver nossas vidas na dependência de Deus, na pureza, na humildade e no amor.

Havia sempre o suficiente do maná: o Senhor Jesus é suficiente para fortalecer e renovar cada um dos seus. A deficiência espiritual existe somente quando falhamos em nos alimentar. Portanto, pegue a Bíblia, "junte-se", ocupe-se com Ele e fique satisfeito!

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