sábado, 15 de dezembro de 2018

Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? -- diz o SENHOR dos Exércitos. Malaquias 1: 8


Os animais sacrificiais que o povo de Israel ofereceu a Deus foram mortos. Alguns podem ter pensado nisso: se o animal é cego ou coxo, não importa, será morto. A carne do sacrifício está bem. Mas Deus classifica esse pensamento como mal. Por quê?

Quando alguém ia ao seu governador pedir algo dele, ele levava um presente. Se fosse um animal, ele certamente não escolheu um animal cego ou coxo, mas um particularmente bonito, e assim alcançar o efeito desejado. Deus pergunta: Você acha certo dar um bom animal ao governador e um doente ao SENHOR, o Deus eterno? Impossível. A Deus se deve o melhor, mas não algo inferior, que nós mesmos podemos descartar facilmente.

Além disso, todos os sacrifícios no Antigo Testamento apontam para o Senhor Jesus. O Filho de Deus foi perfeito em sua vida e morte. "Cegueira", no entanto, indica falta de percepção espiritual e "paralisia" de fraquezas no andar. Usar um animal de sacrifício doente estragaria essa imagem do Senhor Jesus.

Nós não oferecemos mais animais hoje, mas trazemos "sacrifícios espirituais" de louvor e ação de graças a Deus (1 Pedro 2: 5; Hebreus 13: 15). É bom observar este princípio, que já está implícito no Antigo Testamento: Deus somente desfruta do nosso ministério se nos apegamos à perfeição de Seu Filho e o glorificamos diante dEle. Não havia fraqueza, nem incapacidade Nele, tudo nEle correspondia plenamente à natureza e santidade de Deus. Com conhecimento absoluto e total devoção, o Filho de Deus percorreu o caminho que Deus, o Pai, havia traçado.

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