quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.  João 16:23


O período cristão é caracterizado pela glorificação do Senhor Jesus à destra de Deus no céu, e o Espírito Santo habitando nos crentes na terra.

Quando o próprio Senhor estava na terra, os Seus vieram a Ele com todas as suas perguntas. Não foram apenas perguntas sobre o ensino, mas também pedidos. Ele mesmo atendeu esses pedidos, por exemplo, quando curou a sogra de Pedro ou levava diante de seu pai, como Marta certa vez declarou: "Mas também, agora, sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá" (João 11: 22).

Mas a quem os discípulos deveriam se dirigir quando Ele foi ao Pai e não mais estivesse com eles? Ao próprio pai! Isso é maravilhoso! Foi a grande preocupação do Senhor Jesus não apenas revelar o Pai aos discípulos, mas introduzi-los em um relacionamento pessoal com Ele. Para isso, Ele deixou o Pai e, para isso, deixou o mundo e voltava para o Pai.

Todos nós nos beneficiamos do privilégio de orar ao Pai, que também é nosso Pai? "Não vos digo que eu rogarei por vós ao Pai, pois o mesmo Pai vos ama" (v. 26, 27). Com estas palavras, o Senhor mostra que Ele não precisa pedir para o Pai abrir o ouvido para nós.

Devemos pedir em nome do Senhor Jesus, isto é, devemos pedir como se fossem seus próprios pedidos, pois agora estamos no lugar que Ele ocupou na terra. E porque o Pai se compraz no Filho, Ele prometeu que tais pedidos serão ouvidos. Se orarmos mais assim, "nossa alegria será completa".


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