domingo, 5 de julho de 2020

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. João 14: 27

O Senhor Jesus fala da paz de duas maneiras.


Quando Ele diz aos discípulos: "Deixo-vos a paz!”, então Ele quer dizer paz com Deus, que Ele criou através do sangue que correu na cruz. Ele concede essa paz, a paz da consciência, pela graça a todos que o procuram em arrependimento e fé (Col 1: 20).


Mas quando o Senhor diz: "A minha paz vos dou", então Ele quer dizer a sua própria paz, a paz que Ele tinha em seu coração em comunhão com Deus quando atravessou esse mundo mau e hostil e "em tudo foi tentado" (Hebreus 4: 15). Nada poderia manchar sua paz e sossego na comunhão com Deus. E esta paz Ele quer dar para nossos corações em todas as circunstâncias de vida.


Que graça que não somente nossa consciência descansa através dele, mas também nosso coração!


Nunca queremos esquecer de agradecê-Lo pelo amor com o qual Ele nos amou e no qual deu a vida para expiar o pecado! A paz que levou nossas consciências a descansar é agora tão firme quanto a obra do Gólgota. Todo crente pode confiar incondicionalmente nisso.


Agora também devemos confiar nEle como remidos, que Ele permite tudo "para o bem", para que nosso coração possa desfrutar de sua profunda paz em todas as circunstâncias! Só sentimos essa paz se vivermos em íntima comunhão com Deus. O Senhor Jesus pôde dizer "Sim, Pai" em todos os momentos, e isso deve ser o mesmo conosco. Por mais difícil que seja para nós encontrar um sim nos caminhos de Deus, esse deve ser o objetivo no qual focamos nossos pensamentos e sentimentos. Então Ele pode nos dar Sua paz - toda vez.

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