Nas epístolas do Novo Testamento notamos que, em cada caso, no início, o foco não está no conhecimento dos crentes, mas em sua vida de fé, amor e esperança (por ex., 1 Tessalonicenses 1: 3; Colossenses 1: 4, 5).
Não é o estado morno que o Senhor tanto abomina, trazido frequentemente pela preguiça espiritual? Portanto, não deveríamos todos nos examinar com seriedade até que ponto também nós participamos desta última forma de corrupção dentro da Cristandade? Quantas vezes nas cartas dos apóstolos somos exortados à diligência e advertidos contra a preguiça!
Devemos usar de toda diligência para acrescentar à nossa fé a virtude, o conhecimento, a abstinência, a perseverança, a piedade, o amor fraterno, a caridade, para que não sejamos preguiçosos ou infrutíferos no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Caso contrário, como Laodicéia, seríamos cegos e míopes, "havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados" (2 Pedro 1: 5 - 11).
Bem-aventurados todos aqueles cujo crescimento no conhecimento anda de mãos dadas com o crescimento genuíno na fé, no amor e na esperança!
Leitura diária da Bíblia: Isaías 24: 14 - 25: 12; Atos 28: 1 - 15
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