Que hospitalidade exemplar!
Quando esta mulher encontra Eliseu pela primeira vez, ela ainda não o conhece. Mas, tantas vezes quanto ele passa pela aldeia dela, ela o convida para comer na casa dela - e depois para passar a noite. Cada vez mais ela percebe que ele "é um santo homem de Deus" (v.9). - Algum tempo depois, ela segura um filho nos braços, quando já tinha perdido toda a esperança de ter um filho. É assim que Deus responde à sua hospitalidade!
Sim, às vezes o exercício da hospitalidade tem que superar obstáculos: Quando o Senhor Jesus chega a Emaús com os dois discípulos, “Ele fez como quem ia para mais longe" - Seus dois acompanhantes têm que constrangê-lo a ficar com eles. E quando a vendedora de purpura, Lídia é batizada em Filipos, ela rogou a Paulo e o grupo viajante para ficar em sua casa. Ela também precisa constranger por uma visita, assim como a mulher de Suném precisa fazer aqui com Eliseu (Lucas 24: 29; Atos 16: 15).
Praticar a hospitalidade é um dever: devemos lutar por ela, ser hospitaleiros, e fazê-lo sem murmurar. Não apenas nós - mas também os primeiros cristãos - são instados a fazer isso! (Romanos 12: 13; Tito 1: 8; 1 Pedro 4: 9).
Praticar a hospitalidade é uma bênção: pergunto-me se o escritor de Hebreus estava pensando em Eliseu quando escreveu: "Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos? (Hebreus 13: 2).
Não devemos ver apenas o trabalho que os convidados fazem - mas também a bênção que advém das visitas. Vamos fazer uma nova tentativa!
Leitura diária da Bíblia: Isaías 19: 1 - 25; Atos 26: 19 - 32
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