quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). Efésios 2: 4, 5

Hoje, em grandes partes da cristandade, propaga-se uma generosidade geral, uma tolerância sem limites, um liberalismo universal, um respeito por outras visões que chegam ao ponto de permitir até mesmo o mal, uma amplitude de espírito que se toma - sem exame mais atento - para o amor e a misericórdia cristã.

 

"Misericórdia para cada pecado", dizem eles. Isso não é o Evangelho? Não, longe disso! Essa é precisamente a negação do Evangelho. Por quê? Porque este tipo de acomodação ou compreensão da misericórdia é apenas indiferença à verdade e ao engano, ao bem e ao mal. É a atitude egoísta daqueles que não querem ser perturbados em sua paz pessoal.


O amor cristão genuíno é algo completamente diferente. Ela sofre diante do mal e sente uma grande tristeza. Por amor verdadeiro àqueles que se desviaram, não perde a oportunidade de adverti-los. Ela sabe: Deus não passa por cima do pecado generosamente, mas Ele deve julgá-lo. Mas Ele ama o pecador e enviou Seu Filho, o Senhor Jesus, como um sacrifício expiatório para que os pecados possam ser perdoados e os pecadores salvos.


Isto não é verdadeiramente uma misericórdia barata. Custou muito caro a Deus. O Filho de Deus deu sua vida por amor a nós, seres humanos. Que gratidão enche o crente quando ele entende que Cristo, o único no mundo sem defeito, deu sua vida por ele! Ele não merece tal amor. Uma misericórdia que custou tanto parecerá tão inesperada, tão inédita, tão incrível para ele que uma profunda mudança se iniciará nele.


Leitura diária da Bíblia: Isaías 51: 12 - 23; Hebreus 12: 1 - 11



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