Há apenas uma dívida que nunca conseguiremos pagar: a dívida de nos amarmos uns aos outros. - Mesmo sob a Lei de Moisés havia a exigência: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo", um mandamento que nenhum ser humano pode cumprir; pois o homem é por natureza cheio de amor-próprio e egoísmo, e demonstra isso hoje muito mais abertamente do que nunca (Êxodo 19: 18; 2 Timóteo 2: 2, 3).
Mas agora, como filhos de Deus, possuímos a nova vida e tornou-se realidade o que o Senhor Jesus disse em sua oração ao Pai: "... para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja". Agora o velho padrão de "como a ti mesmo" não se aplica mais, mas o novo "como eu vos amei". Como isso direciona nossos olhos para longe de nós mesmos e para Ele! (João 17: 26; 15: 12).
Não deveríamos ter um sentimento profundo dessa "dívida de amor"? E então não deveríamos "pagar" algo com corações alegres e incansavelmente em nossas relações uns com os outros? - Mesmo que não terminemos com isso ao longo de nossas vidas? Deus nos tirou a culpa do pecado para que seu amor possa desdobrar-se visivelmente em nós de tal forma.
"Se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade." 1 João 4: 12
Leitura diária da Bíblia: Isaías 50: 1 - 11; Hebreus 11: 17 - 31
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