domingo, 2 de outubro de 2022

Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Isaías 53: 2

Sem formosura e sem esplendor - mas o Filho amado

 

As plantas brotam, desdobram-se e são elogiadas por sua beleza. Mas quem encontrou o Senhor Jesus não podia perceber nenhum esplendor e beleza especial em sua aparência exterior. Somente quando se olhava mais de perto para Ele, com vislumbres de fé, se podia perceber quão belo e glorioso, quão puro e adorável Ele era.


Em sua infância e juventude, o Filho de Deus se contentou em viver humildemente e retraído em Nazaré, embora tivesse sido Ele mesmo quem criou o mundo.


Nunca a humildade se manifestou tão maravilhosamente como no prometido rei que era carpinteiro em Nazaré. Aquele em quem Deus se comprazia não era sequer conhecido e reconhecido por seus parentes mais próximos: "Nem mesmo os seus irmãos criam nele" (João 7: 5).


Os anos que Jesus passou oculto são uma expressão de sua humilhação profunda e de sua verdadeira humanidade. O crente admira e se deleita em sua perfeição. João diz que "que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos", tanto teria Deus a dizer sobre esta pessoa gloriosa, sobre a beleza desta planta maravilhosa que cresceu diante dEle “de uma terra seca” (João 21: 25).


De tal natureza: é a glória moral de Cristo. Ele é adorável para todos aqueles que tiveram seus olhos abertos "para contemplá-lo". E Ele enche o coração de Deus, de modo que o Pai abriu o céu para declarar: "Este é Meu Filho amado, em quem me comprazo" (ver João 9: 6, 7, 25; Mateus 3: 17).


Leitura diária da Bíblia: Isaías 33: 1 - 34: 17; Hebreus 2: 11 - 18



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