O Senhor Jesus é o Filho de Deus. Isso é enfatizado em três ocasiões no Evangelho de Lucas: no anúncio de Seu nascimento, em Seu batismo e em Sua transfiguração ou transformação. A cada vez, a Palavra de Deus enfatiza um aspecto diferente desse fato (Lucas 1: 35; 3: 22: 9: 35).
Maria ficou grávida pelo "poder do Altíssimo". Como gerado pelo Espírito Santo, o filho da virgem deve ser chamado de "Filho de Deus". Isso reconhece sua pessoa. O Filho eterno também é "o Santo" e "Filho de Deus" como homem.
Em seu batismo, Deus testifica pela segunda vez que Cristo é o Filho de Deus: "Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido". Isso reconhece seu chamado e ministério. Pois agora começa Seu ministério público, no qual Ele encontra o bom prazer de Deus em tudo.
Pela terceira vez, o Senhor Jesus recebe esse testemunho quando é transformado e Sua glória se torna visível no futuro reino na montanha. Desta vez, lemos: "Este é o meu Filho amado; a ele ouvi". Esse terceiro testemunho O confirma em Sua realeza.
Sua pessoa, ministério e reinado, são reconhecidos por Seu Deus e Pai. Esses testemunhos de Sua filiação a Deus são seguidos mais tarde pela ressurreição, que os certifica de forma conclusiva e prova que o Senhor Jesus é "o Filho de Deus em poder" (Romanos 1: 4).
O Filho é o centro dos pensamentos do Pai. Queremos olhar para Ele em Sua Palavra, para que Ele possa se tornar grande, e cada vez maior para nós. A Ele seja toda a glória, a Ele "o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!" (Romanos 9: 5).
Leitura diária da Bíblia: Levítico 13: 9 - 28; Salmo 59: 1 - 9
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