Pelo poder de Deus, Davi havia conquistado a vitória sobre Golias. Saul então o nomeou um de seus comandantes. E Deus o fez prosperar em seus caminhos e em sua guerra (v. 5, 13, 14). O povo o aplaudia quando ele saía e entrava à frente de seus guerreiros. Eles haviam sofrido por muito tempo sob a ameaça do inimigo. Agora havia alívio, e em todos os lugares os coros de mulheres cantavam louvores a Davi.
Mas quem, entre seus admiradores, buscava aproximar-se de Davi, ter uma comunhão pessoal íntima com ele? - Em vez disso, a inveja surgiu em alguns; o rei Saul até tentou matá-lo. Havia apenas algumas pessoas, como Jônatas, que sentiam verdadeiro amor por Davi em seus corações.
Apliquemos essa história ao nosso tempo: quão grande é o fluxo de bênçãos que veio da vinda do Senhor Jesus a este mundo, de sua vida, de seus ensinamentos e de seu sacrifício na cruz! Por muitos séculos, os valores cristãos - mesmo que muitas vezes apenas formalmente - moldaram o Ocidente. Mas muitos beneficiários conhecem a pessoa de Jesus Cristo apenas à distância; e, na opinião pública, a distância em relação a Ele está ficando cada vez maior.
Com um verdadeiro crente, deveria ser diferente! A verdadeira bênção interior está na comunhão pessoal com o Senhor Jesus Cristo, no encontro com Ele em oração e em silêncio. - Os filhos não podem confiar apenas na fé de seus pais e a esposa não pode confiar apenas na fé de seu marido ou vice-versa. Para uma vida de fé verdadeiramente feliz, não há substituto para a proximidade pessoal e íntima com nosso Senhor.
Leitura diária da Bíblia: Levítico 14: 1 - 13; Salmo 60: 6 - 12
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