sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Se tu, SENHOR, observares as iniqüidades, Senhor, quem subsistirá? Mas contigo está o perdão, para que sejas temido. Salmo 130: 3, 4

O salmista não considera suas iniquidades levianamente. Sua confissão é sincera, e ele sabe que Deus não perdoa para permitir que continuemos a viver em pecado. Não, experimentar o perdão e depois viver no temor de Deus são coisas absolutamente interligadas.

Está claro que "temor" aqui não significa um sentimento de ansiedade, porque isso tiraria a alegria do perdão. Não, no temor do Senhor, que Deus espera de nós, temos Deus e Suas reivindicações diante de nossos olhos e queremos honrá-Lo com nossa vida e servi-Lo de boa vontade - exatamente como Lhe é devido.


Nossa compreensão desse versículo se expande ainda mais quando pensamos no ladrão na cruz. Ele ouviu a palavra de perdão, a súplica do Salvador ao Pai: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" Não foi essa palavra de perdão que levou o ladrão a se refugiar no Senhor Jesus? Ele se voltou para Aquele com quem poderia encontrar perdão até mesmo na hora de sua morte (Lucas 23: 33 - 43).


Nos mercados de nossas cidades, são propagados muitos deuses, que tememos e podemos servir. Deuses que são juízes cruéis, ou deuses que fazem vista grossa diante do mal; deuses que nos oferecem ajuda na vida, ou deuses que são completamente indiferentes a nós. Mas todos eles são deuses com os quais o perdão não pode ser encontrado.


O perdão só pode ser encontrado com o Deus vivo e verdadeiro que se revelou plenamente em Cristo e em sua obra expiatória. Portanto, proclamemos o Deus do perdão, para que Ele possa ser encontrado e temido ao servi-Lo. O perdão é o que o coração e a consciência de todas as pessoas desejam, mesmo que não acreditem em Deus.


"Contigo está o perdão!" - Somente com Ele o desejo de perdão é satisfeito.


Leitura diária da Bíblia: Juízes 20: 1 - 48; Salmo 76: 1 - 12

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