segunda-feira, 19 de maio de 2025

Então, apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso Deus, para lhe pedirmos caminho direito para nós, e para nossos filhos, e para toda a nossa fazenda. Esdras 8: 21

Um caminho direito para nós e nossos filhos 


Esdras estava prestes a retornar a Jerusalém do cativeiro babilônico. Outros judeus haviam respondido ao chamado do rei persa e se juntado a ele. Agora era importante para Esdras que, juntos, eles adotassem a atitude correta de coração diante de Deus. Afinal de contas, esse cativeiro foi um evento que Deus enviou como punição pela culpa do povo. Portanto, havia motivos para se humilharem diante de Deus. 


Depois que Esdras conclamou os judeus a se humilharem, seu olhar se voltou para a longa e perigosa jornada que tinham pela frente. Sim, “um caminho direito” era o que eles precisavam. O rei teria lhes dado uma força protetora. Mas Esdras disse: “Porque me envergonhei de pedir ao rei exército e cavaleiros para nos defenderem do inimigo no caminho, porquanto tínhamos falado ao rei, dizendo : A mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam para o bem” (v. 22). 


Esdras tinha os dois pés no chão e não negava o perigo; ele sabia que eles poderiam ser atacados por inimigos. Mas Esdras vivia com Deus e já havia experimentado Sua bondade (cap. 7:6-10). E aqueles que vivem suas vidas sob a “a mão do SENHOR, seu Deus” não querem se tornar dependentes da proteção humana. 


Um “caminho direito para nós e para nossos filhos” - houve alguma época em que isso fosse mais necessário do que hoje? Uma época em que os perigos no caminho da fé se tornaram tão diversos e insidiosos, especialmente para nossos filhos. Com base no exemplo encorajador de Esdras, reconhecemos que a “boa mão de Deus” oferece um caminho seguro para os crentes e suas famílias. 


Leitura diária da Bíblia: Gênesis 28: 1 - 22; Salmo 14: 1 - 7


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