O rei Saul tinha inveja de Davi e pretendia matá-lo. Jônatas, por outro lado, amava Davi como a sua própria alma. E quanto mais se sentia atraído por ele, mais sentia a ira de seu pai (cap. 18:1, 8; 20:30).
O que Jônatas deveria fazer? Por um lado, ele queria ser obediente a seu pai porque, afinal de contas, Saul era o rei de Israel ungido por Deus. Mas, por outro lado, seu coração estava voltado para Davi, o “homem segundo o coração de Deus” (Atos 13:22), e ele estava “mui afeiçoado a Davi”. Esse conflito interno deve ter pesado muito em sua mente.
A inimizade persistente de Saul fez com que Davi tivesse que fugir. Naquela época, Davi e Jônatas também se separaram. Mas sua estreita amizade não foi afetada. Além disso, Jônatas sabia que não era ele, o filho do rei, mas Davi, que um dia se tornaria rei. E ele estava muito feliz com isso. - No final, Jônatas e seu pai tiveram seu fim na batalha contra os filisteus (1 Samuel 21:1; 23:17, 18; 31:2, 4).
Davi nunca se esqueceu de como o amor de Jônatas tinha sido precioso para ele. Em uma canção de luto que deveria ser aprendida por todo o Judá, ele lamentou: “Maravilhoso me era o teu amor...!” (2 Samuel 1:26). Davi não disse uma única palavra sobre o fato de Jônatas não poder acompanhá-lo em sua fuga e ficar ao seu lado durante esse tempo. Não, Davi pensou na afeição de Jônatas, e todo o resto desapareceu por trás disso.
E quanto ao nosso amor por Jesus Cristo, o filho de Davi? Nosso coração está ardendo por Ele? Ele vale a pena - e Ele anseia por isso.
Leitura diária da Bíblia: Gênesis 32: 1 - 21; Salmo 18: 38 - 50
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