Ninguém quer ser um covarde. Alguns adolescentes pegam o cigarro que lhes é oferecido ou até mesmo experimentam maconha para evitar serem vistos como covardes. E os adultos não são melhores: quantos empresários bebem grandes quantidades de álcool em certas ocasiões porque não querem chamar a atenção em sua vizinhança?
Infelizmente, tudo isso só prova que o nosso “ velho homem” é um covarde. Portanto, é importante que nós, crentes, com a ajuda de Deus, resistamos à pressão dos colegas e à pressão social e defendamos nossas convicções - custe o que custar.
Quando o apóstolo Paulo escreveu ao seu jovem amigo Timóteo, sabia que ele estava enfrentando muitas dificuldades.
Paulo não escondeu dele o custo de defender fielmente a Deus em tempos perigosos. Mas encorajou Timóteo, indicando-lhe as fontes inesgotáveis de ajuda que Deus oferece, e o desafiou a ser uma testemunha corajosa do Senhor. No entanto, Timóteo só poderia - e nós podemos - ter sucesso nisso se utilizarmos as coisas que Deus nos deu, que estão em contraste direto com a covardia:
Poder - O poder de Deus em nós nos permite nadar contra a corrente. Isso nos torna testemunhas eficazes de Cristo, mesmo para pessoas que zombam e resistem à mensagem.
Amor - Os covardes não são amorosos. Eles pensam principalmente em si mesmos e agem de acordo com isso. Mas “o amor de Deus que foi derramado em nossos corações” (Romanos 5:5) nos permite pensar nos outros e ajudá-los.
Prudência - O julgamento sábio e calculista de um covarde faz com que ele jogue pelo seguro e evite problemas. A prudência sábia que vem de Deus, por outro lado, proporciona autodisciplina e equilíbrio no pensamento.
Leitura diária da Bíblia: Gênesis 30: 25 - 43; Salmo 17: 8 - 15
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