sábado, 17 de maio de 2025

Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente. Tito 2: 11, 12

A graça instrutiva de Deus aponta em duas direções: Primeiro, ela nos mostra o que não devemos fazer; depois, o que devemos fazer em vez disso. A propósito, não é uma lei que nos diz aqui para fazer ou não fazer algo, mas a graça - o cuidado amoroso de Deus - que nos motiva a seguir a instrução divina.

Em primeiro lugar, somos instados a negar a impiedade e os desejos mundanos. Negar significa dizer não a essas coisas. A impiedade e os desejos mundanos caracterizavam nossa vida antes da conversão: não perguntávamos sobre Deus e buscávamos a grandeza, a riqueza ou a autorrealização. Em seguida, são mencionadas três qualidades que devem nos caracterizar.

Em primeiro lugar, devemos ser “prudentes”. Não a imprudência e a espontaneidade, mas o autocontrole e o comportamento ponderado são o resultado da graça de Deus em ação em nós.

Em segundo lugar, devemos “viver com justiça”. Nossos semelhantes na escola, na universidade, no trabalho ou em nossa vizinhança devem poder ter certeza de que somos honestos com eles, que nos comportamos de forma honrosa e correta com todos. Às vezes, isso pode ser difícil para nós, mas a graça de Deus quer nos guiar nesse sentido.

Afinal de contas, somos convidados a “viver uma vida piedosa”. Isso não é apenas o oposto de uma vida sem Deus. Ele descreve um modo de vida orientado para Deus, no qual evitamos o mal e buscamos o bem. Vivemos em reverência a Deus e perguntamos o que O agrada - e agimos à Sua maneira.

Leitura diária da Bíblia: Gênesis 27: 1 - 29; Salmo 12: 1 - 8


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