quinta-feira, 27 de junho de 2019

Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança. Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei jamais abalado. Salmo 62: 6, 7


Ontem, nos versículos 2 e 3, vimos a ousadia da fé. Hoje é quase a mesma declaração. Mas apenas quase, porque existem quatro diferenças.

"Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa." Não mais um fato como antes, agora é um desejo, um pedido, uma oração. Não menos confiante, mas agora a humildade e a dependência são mais pronunciadas. Nos versos intermediários, Davi viu todo o poder e astúcia do inimigo. Portanto, ele agora tem apenas um desejo: descansar na confiança em Deus. Ele justifica seu pedido com um "porque", e soa como se ele quisesse prestar conta a si mesmo por sua confiança.

Mas então Davi não fala mais de salvação como antes, mas diz: “Dele vem a minha esperança.” A salvação acontece por necessidade. Expectativa, por outro lado, é curiosa de qual caminho Deus escolherá. O primeiro meio vem da necessidade; o segundo para colocar a situação inteiramente nas mãos de Deus. A expectativa contém um "Sim, ó Pai," e um "não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mateus 11: 26; 26: 39).

A conclusão é tremenda: "Não serei jamais abalado". Quão fiéis e seguras soam estas palavras! Agora Davi está esperando tudo de Deus, agora ele realmente espera por Ele. Ele está convencido de que não vai ser abalado. Que exemplo e incentivo!

Queremos isso para nossas vidas também? Essa dependência; essa confiança que faz você se acalmar, esta convicção de que Deus está levando tudo para um bom termo? Não porque somos tão ousados ​​e capazes, mas porque Ele é "minha forte rocha" (v. 7).

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