sábado, 1 de junho de 2019

Porquanto, para mim, o viver é Cristo.  Filipenses 1: 21


Pense nos primórdios do cristianismo. A congregação [igreja] que acabara de ser trazida à vida pelo Espírito Santo logo se tornou alvo de inimizade e ódio. De Jerusalém veio uma violenta perseguição aos cristãos. Saulo, na época seu nome, "assolava a igreja", perseguindo os cristãos levando-os presos (Atos 8: 3).

Em busca de seus planos ambiciosos, Saulo logo partiu para Damasco. De repente, uma luz brilhante do céu o atingiu e o jogou no chão. O homem que "respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor" estava agora aos pés do Senhor. E foi-lhe dado a entender que Ele - embora no Céu - é um com os crentes na terra, porque Ele pergunta a Saulo: "Saulo, Saulo, por que me persegues" (At 9: 1, 4).

Naquela época aconteceu para Saulo, a transição "da morte para a vida". Um homem injusto e culpado tornou-se um homem libertado da culpa e justo diante de Deus (João 5: 24).

Esta "Hora de Damasco" moldou decisivamente a vida posterior do apóstolo. Ele entendeu o que significava ser tomado pelo glorificado Senhor e possuído por ele. O conteúdo, propósito e fim de sua vida era agora Cristo. O auto-sacrifício, a dedicação deste servo ao seu Senhor é também para nós modelo e incentivo.

"E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” 2 Coríntios 5:15

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