terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Josafá ... aparentou-se com Acabe. ...Acabe ... o persuadiu a subir, com ele, a Ramote-Gileade. 2 Crônicas 18: 1, 2

Depois disto, Josafá, rei de Judá, se aliou com Acazias, rei de Israel, que procedeu iniquamente. Aliou-se com ele, para fazerem navios. 2 Crônicas 20:35, 36


Deus dá um bom testemunho a Josafá: Ele fez "o que era reto perante o SENHOR" (cap. 20: 32). Mas Deus também não esconde a coisa errada em sua vida.

Josafá aparentou-se com Acabe. Essa talvez fosse uma sábia política de parentesco de uma perspectiva puramente humana. Mas não teve a bênção de Deus, pois Acabe, rei do reino do norte de Israel, fez o que "era mau perante o SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele”. E Acazias, seu filho, "agiu perversamente". Josafá tinha que saber disso! (1 Reis 16: 30).

Josafá se aliou a Acabe na guerra. Ele visitou Acabe e foi recebido com todas as honras. Acabe conseguiu a ajuda de Josafá para uma guerra contra os sírios. Havia mesmo uma razão "piedosa" dada para isso? Afinal, Josafá tinha que se preocupar que Israel recuperasse Ramote-Gileade, a cidade de refúgio. Então Josafá aliou-se com o ímpio Acabe. Josafá era forte contra inimigos, que vinham "como leão que ruge", mas bastante fraco contra aqueles com a astúcia de uma serpente (Deuteronômio 4: 43; 1 Pedro 5: 8; 2 Coríntios 11: 3).

Josafá se relacionava com o filho de Acabe a negócios. Aparentemente, a iniciativa aqui veio de Josafá. Deus anunciou que os navios seriam destruídos - o relacionamento comercial falhou.

Quão mais abençoada teria sido sua vida, se Josafá não tivesse se unido com os "ímpios"! (2 Crônicas 19: 2). Existe alguma união nossa que nos rouba força e bênçãos?

Nenhum comentário:

Postar um comentário