sexta-feira, 20 de março de 2020

Ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Eclesiastes 4: 10


Em muitos lugares da Bíblia, Deus convida os crentes a viver juntos, a ter comunhão. Porque quem está sozinho corre o risco de ser faltoso e "separar-se da graça de Deus". Nós precisamos uns dos outros! Como membros do corpo de Cristo, precisamos dos outros membros (Hebreus 12: 15; 1 Coríntios 12: 20, 21). Hoje, porém, muitos crentes estão sozinhos, seja voluntária ou involuntariamente. - E isso não é bom!

Algum tempo atrás, uma velha cristã foi partiu. Durante toda a sua vida, ela orou com outros crentes, ouviu a palavra de Deus e celebrou o Memorial do Senhor. Ao longo dos anos, ela viu conflitos e separação entre os crentes. Ela tinha tomado isso como uma razão de se retirar e viver sua fé apenas para si mesma? Não, ela gostava da comunhão - e viveu essa comunhão dos filhos de Deus. Pode-se ter certeza de que, se alguém esteve doente, ela o visitou e lhe levava uma panela com sua sopa caseira. No seu amor e cuidado pelos outros, ela era como outra irmã da fé, de quem Paulo diz: "porque tem sido protetora de muitos e de mim inclusive" (Romanos 16: 2).

Com que luz brilharia nosso testemunho cristão, se houvesse mais cristãos assim! Crentes que vivem com seu Senhor e apreciam a comunhão de crentes; que têm em mente o "verdadeiro Servo" e são motivados por Ele para servi-lo com suas vidas. Crentes que sabem que são fracos e, portanto, devem evitar o isolamento autoimposto. E seguir aqueles que fraquejaram e se desviaram "do caminho" para que possam ser "curados" novamente (Hebreus 12: 13).

Sou eu um crente assim? Ou por que talvez eu não seja?

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