O profeta atribui três qualidades a Deus que estão conectadas na política de hoje com os três poderes do estado, o julgador, o legislador e o executor, ou seja, o poder judiciário, legislativo e executivo.
O juiz tem que julgar os fatos. O padrão para seu julgamento são as leis existentes. Se ele será condenado depende do resultado de suas investigações.
O apóstolo Paulo fez todo o seu ministério com este olhar para o Senhor: “Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor” (1 Coríntios 4: 4). Não vamos esquecer disso também!
A palavra para legislador também pode ser traduzida como comandante. O legislador estabelece as normas que regulam a vida no estado. Toda legislação humana tem suas lacunas e fraquezas. No entanto, temos que nos submeter às autoridades a esse respeito também, (desde que elas não ajam contrariamente à supremacia de Deus), porque elas "procedem de Deus" e são "instituídas por Deus" (Romanos 13: 1).
Se Israel disser uma vez: "O Senhor, nosso Rei", não reflete com precisão nosso relacionamento cristão com Deus. De acordo com a vontade de Deus, o rei é o responsável no estado por cumprir os direitos de Deus. Desta forma, ele governaria com justiça e garantiria a paz em sua terra. Experimentamos essa boa autoridade e essa paz hoje, quando nos submetemos pessoalmente ao seu governo como discípulos de Jesus.
Leitura Diária da Bíblia: Ester 4: 1 - 17; Provérbios 19: 15 - 29