Davi prometeu a Mefibosete devolver-lhe os campos de seu avô Saul, e deu-lhe um lugar na mesa real para sempre. Agradecido e humilde, Mefibosete curvou-se diante do rei. A bondade de Davi conquistou seu coração (cap. 9).
Mais tarde, o amor e a lealdade de Mefibosete a Davi são severamente testados: o rei, a quem ele deve tanto, tem que fugir de Absalão. Mefibosete quer acompanhá-lo na fuga.
Mas seu servo Ziba explora descaradamente a fraqueza de seu senhor paralisado. Ele pega jumentos, os carrega com comida e vai sozinho para Davi. Ali ele caluniou Mefibosete, de modo que o rei transferiu seus bens para Ziba (cap. 16: 1 - 4; 19: 25, 27).
Deus providencia para que a traição de Ziba seja exposta quando Davi retorna. O rei - um único tipo imperfeito de Cristo - toma a decisão injusta de que Mefibosete e Ziba devem dividir os campos (cap. 19: 30). Mas agora a humildade e a devoção de Mefibosete são apenas mais evidentes. Ele não se importa com os campos. É crucial para ele que Davi tenha retornado em segurança.
A atitude de Mefibosete é exemplar. Ele sabe que deve suas posses apenas à bondade de Davi. Ele quer continuar confiando nessa bondade e não insistir em seus direitos. Ao mesmo tempo, ele não se retira em resignação. O lugar à mesa do rei, perto de Davi, é mais caro para ele do que qualquer outra coisa.
"A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti." Salmo 73: 25
Leitura diária da Bíblia: Neemias 13: 15 - 31; Provérbios 17: 11 - 19
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