sábado, 19 de fevereiro de 2022

E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar. Então, disse Daniel ao despenseiro ... Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, fazendo que se nos dêem legumes a comer e água a beber. Daniel 1: 8, 11, 12

Foi uma situação difícil: Daniel e seus amigos eram cativos na terra dos inimigos, na Babilônia. Isso era muito diferente de Jerusalém, onde ficava o templo onde Deus habitava e onde o povo de Deus residia. Mas uma coisa estava clara: seja em Jerusalém ou em Babel - os quatro amigos queriam permanecer fiéis ao seu Deus! Sem compromisso!

Mas havia a ordem do rei de fornecer-lhes comida e vinho de sua própria mesa. Daniel deveria ter desconsiderado os requisitos de pureza da lei naquela época? — E deveriamos nos alimentar hoje do que serve de fonte de força para o mundo? Devemos fazer da alegria deles (simbolizada pelo vinho) nossa alegria?


Para Daniel, a resposta era clara: dizer sim aqui era se contaminar. E ainda é assim hoje.


Mas Daniel não sabia apenas o que era ruim, do que devia ficar longe. Ele também pôde fazer uma contra-sugestão construtiva ao despenseiro responsável: legumes e água. Ele conhecia o bem - aquilo que de modo algum estava contaminado e sobre o qual Deus poderia colocar Sua bênção. Aplicado a nós hoje, é tudo o que, livre de influências perversas, serve à nossa edificação.


Seria triste se nos preocupassemos apenas com o mal e com a (necessária) separação dele! - "Retende o bem", esse é o segredo da paz interior e da força exterior.


Leitura diária da Bíblia: Neemias 12: 1 - 30; Provérbios 16: 12 - 24

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