sexta-feira, 1 de abril de 2022

Ao SENHOR ergo a minha voz e clamo, com a minha voz suplico ao SENHOR. Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação. Salmo 142: 1, 2

Aqueles que levam sua vida com Deus conhecem horas regulares de oração. Mas, além disso, ele clama espontaneamente ou suplica a Deus, por exemplo, quando se encontra em perigo, angústia ou desespero. Assim Davi clamou a Deus da caverna para onde havia fugido. — Quando Pedro olhou para o vento e as ondas e começou a afundar, gritou: "Salva-me, Senhor!" “E, prontamente” o Senhor Jesus estendeu a mão e deu apoio ao seu tímido discípulo (v. 1; Mateus 14: 30).

Mas e se falharmos e, então, estivermos necessitados? Podemos invocá-Lo tão espontaneamente? O Salmo 130 nos dá a resposta. "Das profundezas clamo a ti, SENHOR. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas. Se observares, SENHOR, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam.” (vv. 1 - 4).


“Quando perdi a comunhão com Deus, o coração natural diz: Primeiro devo remover ou corrigir a causa antes de poder vir a Cristo. No entanto, Ele é cheio de graça; nós sabemos disso. Portanto, é importante nos voltarmos para Ele imediatamente, assim como somos, e nos curvarmos profundamente diante dEle. Só Nele e por Ele encontramos o que restaura as nossas almas." J.N. Darby


“Pedi”, assim incentiva o Senhor Jesus aos seus discípulos e depois acrescenta a promessa: “e dar-se-vos-á”. Não precisa ser exatamente o que pedimos, mas sempre são "boas dádivas", porque Deus sabe que é bom para Nós (Lucas 11: 9 - 13).


Portanto, em todas as situações, devemos clamar a Deus com confiança.


Leitura diária da Bíblia: Naum 2: 1 - 13; Provérbios 30: 11 - 23

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