Pela terceira vez nesta curta epístola, o apóstolo Paulo enfatiza um ponto muito especial: É da maior importância que não tenhamos apenas opiniões incertas sobre questões fundamentais da fé. Precisamos de uma convicção firme que seja baseada em uma fonte divina e que, portanto, mantenhamos inabalável (vide cap. 1: 13; 2: 2).
A experiência mostra com demasiada frequência que os crentes não podem tomar uma posição firme contra o erro grosseiro porque não estão "plenamente convencidos" da verdade. Diante dos falsos ensinamentos, onde a verdade é muitas vezes misturada com o erro, devemos estar plenamente convencidos de que as doutrinas que aprendemos são realmente verdadeiras.Timóteo teve essa certeza porque aprendeu a verdade do apóstolo Paulo. Podemos ter essa certeza hoje também, tendo aprendido de alguém que fala com autoridade divinamente inspirada. Isso significa para nós: nossa fé deve ser baseada diretamente nas escrituras inspiradas, diretamente da Palavra de Deus!
Um ministro hoje pode e deve pregar a verdade, mas não pode falar ou escrever com autoridade inspirada. Ele deve se referir às “escrituras”. Somente a partir delas a verdade pode ser reconhecida e então mantida.
Leitura diária da Bíblia: Gênesis 13: 5 - 18; 2 Pedro 2: 1 - 8
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