terça-feira, 19 de abril de 2022

Jesus respondeu e disse-lhes: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo. Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça. João 7: 16-18

O Senhor Jesus nomeia aqui, resumidamente, três padrões: Para o que é ensinado (v. 16), ... par o que ouve (v. 17, ... e para o que fala (v. 18).

Aqui o Senhor Jesus dá aos judeus a pedra de toque pela qual todo ensinamento - inclusive o seu - deve ser julgado: A questão é de saber se o ensinamento tem origem humana ou divina. O mesmo padrão se aplica a tudo que é ensinado hoje! - O próprio Senhor Jesus passou adiante o que Ele havia recebido de Deus (João 8: 26, 28, 38).


O ouvinte é avaliado na obediência e disposição de fazer o que ouve. Pois a boa doutrina só é entendida por aqueles que estão em bom estado de coração. Salomão já sabia: “Os que buscam o SENHOR entendem tudo” (Provérbios 28: 5). Assim, somente reconhecerá a vontade de Deus hoje, aquele que está disposto a agir de acordo. Nada cega tanto os homens para a verdade como a vontade própria!


A doutrina prova aquele que fala. O orador se coloca em primeiro lugar ou dá glória a Deus? O Senhor Jesus podia dizer de si mesmo sem qualquer contradição: "Eu não busco a minha glória". Para que pudesse orar a seu pai: "Eu glorifiquei-te na terra" (João 8: 50; 17: 4).


Minhas palavras, minha atitude, minha aparência correspondem a esses padrões? Vamos aprender com nosso Senhor aqui também!


Leitura Diária da Bíblia: Gênesis 10: 1 - 32; 1 Pedro 5: 8 - 14

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