quarta-feira, 13 de abril de 2022

Quem é fiel no mínimo também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo também é injusto no muito. E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso? Lucas 16: 10, 12

O Senhor Jesus conecta esse ensinamento a uma parábola que Ele contou a seus discípulos. Nele, um mordomo é acusado de não administrar fielmente os bens de seu senhor, mas de tê-los desperdiçado. Em  aplicação a nós, pensamos nas habilidades físicas, mentais e espirituais e nas posses terrenas que Deus nos confiou. Como lidamos com isso? Estamos usando tudo como nosso Senhor quer?

O Senhor chama o que temos aqui na terra de "alheio". Podemos nos sentir importantes com nossas habilidades ou nossa riqueza. Mas em comparação com os dons celestiais, tudo o que é terreno é mínimo.


Nossas posses terrenas são chamadas de "alheio". Porque somos apenas administradores, não proprietários. Deus confiou esses bens perecíveis a nós por um tempo. Mas de um momento para o outro podemos perdê-los. E quando morremos, tudo fica para trás. No entanto, como lidamos com esse “mínimo” e “alheio” é muito importante. Deus espera de nós obediência e fidelidade na administração.


Em Sua explicação, o Senhor contrasta o “mínimo” e o “alheio” com as riquezas que Ele reservou para os Seus. Os tesouros do céu são nossos. Podemos já apreciá-los enquanto na terra. Nosso comportamento terrestre tem influência no recebimento e desfrute dos dons espirituais. Somente quando somos fiéis no que temos na terra, Deus pode nos mostrar e deixar desfrutar dos tesouros do céu.


Leitura diária da Bíblia: Gênesis 6: 1 - 12; 1 Pedro 3: 8 - 17

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