Sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Gálatas 5: 13
Quando Moisés cresceu, ele "Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado" (Hebreus 11: 24, 25).
Moisés tinha crescido na corte real do Egito. Ele tinha riquezas, honras e prazeres à sua disposição. De tudo isso ele desistiu para se manter ao lado de um povo pobre e desprezado, condenado ao trabalho forçado. Por que esta escolha? Os israelitas eram melhores do que os egípcios? De forma alguma, mas eles eram o povo de Deus.
Muitos anos mais tarde, na cidade de Suném, vivia um casal que se mostrou favorável ao profeta Eliseu. Ele queria mostrar sua gratidão e perguntou à mulher: "Que se há de fazer por ti?". Sua resposta é notável: "Eu habito no meio do meu povo" (2 Reis 4: 13). Ela vivia contente na fraternidade de seu povo. Eram eles um povo sábio e poderoso? De forma alguma. Tinha até se deixado levar para adorar ídolos e vivia em grande volatilidade política, mas - era o povo de Deus.
E nós - temos um olho para o povo de Deus? Ocultos dos olhos do mundo, hoje consistem de todos aqueles que vieram a crer no Senhor Jesus e querem segui-lo. Entretanto, o povo de Deus hoje está dividido e apresenta um quadro de fraqueza e confusão. Sem condescender e associar-se ao erro e à má ação, devemos estar sempre prontos para servir a todos os nossos irmãos e irmãs em Cristo, para compartilhar na alegria e na tristeza e para orar uns pelos outros.
Leitura diária da Bíblia: Êxodo 26: 15 - 30; Lucas 10: 17 - 29
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