Eles são gregos que expressam o desejo, "Senhor, queríamos ver a Jesus". Eles dizem a Filipe, e como ele aparentemente não está seguro, ele chama André. E então "André e Filipe o disseram a Jesus".
Poderia ter sido de outra forma: Filipe pergunta a André, e André concorda sem ir pessoalmente. Ou André assume os questionadores - sem que Filipe esteja presente. Mas não, aqui tanto André como Filipe vão e dizem a Jesus. Uma cooperação digna de ser imitada!
Quando o Senhor enviou pela primeira vez os doze discípulos, Ele os enviou dois a dois. Os setenta também foram enviados algum tempo depois "adiante da sua face, de dois em dois". Mais tarde lemos sobre outros "pares de dois": de "Pedro e João", "Barnabé e Saulo", "Paulo e Silas" etc. Já Salomão sabia: "Melhor é serem dois do que um .... Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro". E quando um se opõe, dois podem responder-lhe muito melhor (Marcos 6: 7; Lucas 10: 1; Atos 3: 1; 12: 25; 16: 25; Eclesiastes 4: 9 - 12).
"André com Filipe" - isso ainda é possível hoje? Duas pessoas trabalhando juntas em uma tarefa para a qual o Senhor as chamou, seja ela prática ou espiritual? Que duas pessoas visitem, distribuam panfletos ou venham diante do Senhor em oração? Que união forte e fortalecida seria se um trabalhasse com o outro: em nossos casamentos, em banca de livros, em reuniões locais, no campo missionário, em oração!
Leitura diária da Bíblia: Êxodo 28: 15 - 30; Lucas 11: 29 - 42
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