Estas palavras proféticas se tornam realidade quando Jesus está pendurado na cruz do Gólgota. Homens pecadores O condenaram à morte e não hesitaram em pregar seu Criador a uma cruz.
Suas costas ensanguentadas, marcadas pelo abuso brutal dos soldados, coroado com uma coroa de espinhos: é assim que o Salvador agora está pendurado na cruz com dores indescritíveis.
Seu olhar cai sobre as pessoas ao seu redor; Ele vê seus rostos, olha em seus olhos. Ele encontra ali arrependimento, piedade ou simpatia? Ou as pessoas se afastam horrorizadas do quadro de horror que se apresenta a elas?
Como o Senhor deve ter sofrido ao ver apenas sensacionalismo, ódio, desprezo e regozijo! E como se isso não fosse suficiente, eles amontoam o escárnio e a zombaria sobre Ele. Ele, que nada fez a não ser o bem para as pessoas, torna-se o objeto de escárnio das pessoas que gostam de vê-lo sofrer desta maneira.
Mas o Salvador é silencioso. Ele não se defende a si mesmo. Não, Ele pensa em você e em mim. Por nós Ele fica ali, por nós Ele está disposto a tomar sobre si o incomparavelmente mais difícil, o julgamento de Deus nas três horas das trevas, e a morrer. Quem pode medir o amor que O manteve ali?
Com os olhos da fé ainda hoje podemos olhar para o Senhor Jesus na cruz. Seu sofrimento está terminado; sua ressurreição prova que Ele conquistou uma vitória completa.
Nós nos regozijamos com isso. Mas nossos pensamentos também voltam uma e outra vez ao Gólgota, onde Ele sofreu e morreu. Nossos corações estão cheios de ação de graças, admiração e adoração. Não podemos entender o que aconteceu lá, mas podemos adorá-Lo por isso em resposta ao Seu amor.
Leitura diária da Bíblia: Jeremias 18: 1 - 23; Lucas 23: 39 - 46
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