sábado, 22 de abril de 2023

O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Lucas 18: 11

Escreve Paulo: E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo- me no ministério, a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor. 1 Timóteo 1: 12, 13

 

Duas orações de ação de graças, ambas da boca de fariseus - e ainda assim, que diferença! Na primeira oração, o foco está inteiramente na pessoa que ora: Ele fala como se tivesse que se justificar diante de Deus e fazê-lo compreender que sua vida difere da da maioria dos homens. -


Entendemos bem que Deus não pode justificar alguém tão presunçoso e arrogante (Lucas 18: 14).


O apóstolo Paulo, que segundo sua descendência era um "fariseu, filho de fariseus", testifica que após sua conversão trabalhou muito mais no serviço do Senhor do que todos os outros apóstolos, mas não atribui isso a seu próprio mérito, mas somente à graça de Deus trabalhando nele (Atos 23:6; 1 Coríntios 15:10).


É exatamente isto que expressa a segunda oração de ação de graças: Por causa de seu passado como "blasfemo, e perseguidor, e opressor", Paulo não poderia ter feito a mínima reivindicação para ser colocado a serviço de Cristo. Ele deveu isto unicamente à misericórdia do Senhor e ao transbordamento de Sua graça (1 Timóteo 1:13, 14).


Também estamos sempre conscientes de que tudo o que podemos fazer pelo Senhor é inteiramente obra de Sua graça? - E agradecemos a Ele por isso?


Leitura diária da Bíblia: Jeremias 29: 1 - 14; Romanos 4: 1 - 8

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