sábado, 15 de abril de 2023

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. 1 Coríntios 15: 33

Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei. 2 Coríntios 6: 17

Abstende-vos de toda aparência do mal. 1 Tessalonicenses 5: 22.


Deus nos chama em muitos lugares em Sua Palavra para nos mantermos afastados do mal. Por um lado, isto significa que nós mesmos não devemos fazer nada de mal, mas por outro lado, também não devemos ter comunhão com pessoas que vivem no mal. Sem esta separação do mal não há santidade prática e não há gozo de comunhão com Deus.


Mas, como em todas as outras áreas, nossa carne pode desempenhar um papel perigoso em nossa separação do mal. Então, por exemplo, o motivo da separação não é para agradar a Deus, mas para agradar às pessoas. Mas qual é o valor da separação do mal se ela vem de uma mentalidade errada e não da comunhão com Deus e do amor por Ele? Sinais disso podem ser vistos quando alguém repetidamente cobra a separação sem apontar a motivação espiritual e o poder divino necessários para implementá-la.


Sem esta motivação e fonte divina, o isolamento não só parece oco, mas repulsivo. Aqueles que se separam sem estar em comunhão com Deus são simplesmente hipócritas, não testemunhas de Cristo, o "Santo e verdadeiro" (Apocalipse 3: 7). É muito importante, portanto, que não nos separemos apenas externamente do mal, mas que nossa separação venha da raiz correta: de uma boa orientação do coração. Pois somente na confiança em Deus, no amor por Ele e na fidelidade à Sua Palavra recebemos a força espiritual que faz de nossa separação uma testemunha confiável para Ele.


Leitura diária da Bíblia: Jeremias 24: 1 - 10; Romanos 1: 18 - 32

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