O metrô parte. É incrível a rapidez com que ele ganha velocidade. A próxima estação já foi alcançada. Os freios são acionados e o metrô para. Acho interessante como os passageiros se comportam, sem exceção. Todos eles estão sujeitos às mesmas leis físicas. Ao dar a partida, eles se inclinam para um lado e, ao frear, se inclinam para o outro lado. Ninguém se esclui. É claro que as pessoas não fazem isso conscientemente. Mas a inércia tem um efeito.
Isso também existe em um sentido figurativo: mesmo em nossa era de individualismo e autorrealização, em que a maioria das pessoas desenvolve seu próprio estilo de vida pessoal e, muitas vezes, individualista, há muita igualdade barata. Faz-se o que todo mundo faz. Quase ninguém luta contra isso. Vejamos o princípio do "desejo". Tudo o que promete prazer é feito, mesmo que seja prejudicial. O desejo faz parte do curso de nosso tempo - o curso normal das coisas ao nosso redor.
Como nós, cristãos, lidamos com essas questões? Ao chegarmos a esse ponto, olhamos para o Senhor com um olhar questionador. Ele não tinha nada a ver com desejos malignos e mentiras, entendemos isso muito bem. Mas o que Ele pensava sobre a autorrealização? - Ele não pensava em si mesmo, mas se entregava completamente a Deus e estava pronto para servir aos homens e dar Sua vida por eles: Isso marcou Seu caminho na Terra. E nós sentimos isso: Essa também deve ser a atitude de todo cristão verdadeiro!
O Senhor certamente quer que estejamos cientes dos "talentos" que Ele nos confiou e que os coloquemos em prática. Mas todas as habilidades e possibilidades e todos os dons espirituais não devem ser usados em interesse próprio, mas para Ele e Sua obra.
Leitura diária da Bíblia: Jeremias 42: 7 - 22; Romanos 10: 14 - 21
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