segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.  Efésios 2: 3

Para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo. 2. Pedro 1: 4

Desde Adão, o crente ainda tem a velha natureza, a "carne". Mas ele também tem uma nova natureza que ele recebeu no novo nascimento. Ambas existem lado a lado, mas estão em conflito uma com a outras. Elas têm tão pouco em comum quanto a luz e as trevas. Sua origem, princípios e inclinações são opostos.

O crente não é responsável pela existência da natureza antiga, mas apenas pelos seus efeitos. Quando permitimos que ela tenha efeito ou se mostre, o espiritual dentro de nós é obstruído. A velha natureza não precisa nos impedir de viver em comunhão feliz com Deus.

Não são as duas naturezas, que são responsáveis ​​diante de Deus; Responsabilidade sempre se refere à pessoa. Também não significa que a nova natureza nasceu de Deus: isso é dito da pessoa, o ser responsável.

As características da natureza antiga são o desejo pelo mal e a rebelião contra Deus. Na nova natureza, há alegria na santidade, obediência e dependência de Deus.

O alimento da natureza antiga é o mundo com sua variada oferta para todos os gostos. O alimento da nova natureza é Cristo, bem como a Palavra de Deus e as bênçãos celestes do cristão.

A força motriz da natureza antiga é Satanás, a da nova natureza é o Espírito Santo. A velha natureza trabalha para a morte, a nova para a vida.

Por isso, é dito: "andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5: 16).

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