quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Perseverai em oração, velando nela com ação de graças. Colossenses 4: 2


Oração é a respiração da alma. Tão vital é a oração! O pecador chega a Deus por meio de uma oração em que ele confessa seus pecados. E para a vida espiritual do cristão, a oração regular é uma necessidade absoluta. Sem oração, sufocaríamos nos cuidados da vida cotidiana e da vontade própria. Portanto, o Senhor nos convida em sua Palavra repetidas vezes para perseverar na oração. Mas além disso, devemos também vigiar em oração. O que se entende por isso? Vamos pensar em alguns aspectos:
  • Devemos estar vigilantes antes da oração. para que possamos estar na posição correta diante do Santo Deus e falar em confiança infantil ao nosso Pai (cf. 1 Pedro 1: 17; João 16: 26, 27; Hebreus 4: 16).
  • Vigilância na oração é necessária para que nossos pensamentos não se desviem. Se soubermos concretamente por que realmente queremos orar, nossos pensamentos não se desviam tão rapidamente. Também orar em voz alta pode ser uma boa ajuda.
  • Precisamos de vigilância mesmo depois da oração. Esperamos que Deus responda às nossas orações. Portanto, deveríamos observar atentamente como Deus nos responde.

O apóstolo Paulo conecta vigiar em oração, com ações de graças. Orar é muito mais do que apenas pedir. Orar também é agradecer. E por quanto podemos agradecer a Deus diariamente, pela salvação eterna e por todas as outras bênçãos que Ele nos deu. Mas também por sua graça e misericórdia em nossas vidas diárias. E, claro, devemos agradecer-lhe quando Ele responde a nossa oração. Quantas vezes nos esquecemos disso e consideramos o atendimento da oração como natural. Portanto, sejamos vigilantes em relação à ação de graças!

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