quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa. 1 João 1: 3, 4


Nos primeiros versos desta carta, o apóstolo João escreve sobre a comunhão que os apóstolos tinham com Deus e na qual todos os crentes são introduzidos. Há dois lados nessa comunhão: comunhão com o Pai e comunhão com Seu Filho Jesus Cristo.

Deus quer comunhão com os homens que Ele criou. Comunhão em vista de sua criação, comunhão na direção de seus caminhos com este mundo e em vista de seus conselhos com os crentes. Acima de tudo, comunhão com respeito a seu Filho (Gênesis 2: 19; Apocalipse 1: 1; Mateus 3: 17).

Pelo pecado a comunhão do homem com Deus foi interrompida. Mas "Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus". E o crente recebeu uma nova natureza capaz de amar a Deus e ter comunhão com Ele. Na bem-aventurança eterna, desfrutaremos desta comunhão com Deus em completa alegria e sem qualquer perturbação (1 Pedro 3:18, 1 João 4: 7 - 8).

Mas a alegria dos crentes já deveria ser completa agora; por isso, João escreve sobre a comunhão com o Pai e o Filho. Acima de tudo, podemos experimentar esta comunhão e alegria, compartilhando os pensamentos do Pai sobre o Filho e os pensamentos do Filho sobre o Pai. Então olhamos para as excelências da pessoa e obra do Senhor Jesus e admiramos sua obediência, sua devoção a Deus e seu amor ao máximo, e temos nisso os mesmos pensamentos e sentimentos que o Pai: temos comunhão com Ele sobre Seu Filho. E com o Filho compartilhamos a alegria do Pai, que Ele nos revelou - Essa é a alegria do céu!

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