domingo, 4 de agosto de 2019

Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios. 1 Timóteo 3: 16


O Mistério da Piedade (5)

As primeiras três declarações sobre o Senhor Jesus dizem respeito à sua vida e ministério desde o nascimento até a ascensão. Agora vem um fato diante de nós que ganhou grande importância após a glorificação de Jesus. É a "pregação de Jesus Cristo".

É sobre o evangelho, a boa nova que é proclamada: "Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16: 16). Mas, em última análise, se trata do próprio Cristo, sendo pregado. Nenhuma doutrina, nenhuma ideologia, nenhuma religião - não, uma pessoa é o conteúdo do evangelho de Deus, e essa pessoa deve ser conhecida e recomendada a todas as nações. Portanto, o relato sobre o evangelista Filipe diz sucintamente: "Filipe, ... anunciava-lhes a Cristo” (Romanos 1: 1 - 4) (Atos 8: 5).

Cristo não é apenas o rei prometido para o povo dos judeus, ele é ao mesmo tempo "o Salvador do mundo". Nele, a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens (João 4: 42, Tito 2: 11).

Todos são convidados, como o título na cruz do Gólgota deixa claro, que podia ser lida em três idiomas: hebraico - para o mundo religioso; em latim - para o mundo político; em grego - para o mundo cultural (João 19: 20). A pessoa e sacrifício de Jesus Cristo são grandes demais para serem limitados a um só povo. Deus fez do seu Cristo a luz das nações, para que a sua salvação se estenda "até à extremidade da terra" (Isaías 49: 6).

"Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor" (2 Coríntios 4: 5).

Nenhum comentário:

Postar um comentário