sábado, 24 de agosto de 2019

Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as. Hebreus 11: 13


Férias de verão! Mais uma vez nós viajamos com nossos filhos para a praia. E como sempre, fizemos uma pequena "competição" pouco antes do destino: "Quem vê o mar primeiro?" Da estrada que leva ao nosso resort, se pode ver o mar por um curto período de tempo.

Especialmente ao sol, esta é uma ótima vista: o mar azul profundo com os pontos brilhantes de luz nas ondas, as muitas velas brancas dos atletas e acima o céu azul claro.

Já muito antes deste ponto, todos olham ansiosamente para fora da janela, não para perder a visão, mas para se tornar o primeiro. Então o mar desaparece novamente dos nossos olhos e demora um pouco até chegarmos ao nosso destino. Mas a cada quilômetro que percorremos, a expectativa aumenta. Já "saudamos" o mar e recebemos uma "antecipação" do que nos espera em breve.

O contexto do nosso texto bíblico fala de Abraão, Isaque e Jacó. E, certamente, nossa pequena ilustração não pode refletir a intensidade com que essas antigas testemunhas esperavam pelo cumprimento das promessas de Deus. Com que ansiedade eles terão aguardado. Repetidas vezes eles terão recordado as promessas de Deus: a herança na Terra Prometida e a promessa de bênção, que iria se cumprir na semente de Abraão. - Na fé, Abraão previu o dia do Messias e se alegrou (João 8: 56).

Em sua vida, Deus não deu aos patriarcas a herança, "nem sequer o espaço de um pé" (At 7: 5). Eles só viram "de longe", mas mesmo assim puderam se regozijar. E a fé nessa herança marcou o caminho deles. Ele os fez "estranhos" na terra e deixou-os partir cheios de confiança.

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