A motivação e a vontade do Filho estavam em perfeita harmonia com o Pai. O Senhor Jesus diz: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra" (João 4: 34).
O discurso do Senhor foi exatamente conforme o Pai: "Falo como o Pai me ensinou" (João 8: 28).
E a obra do Senhor também estava em completo acordo com o Pai: “O Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer ao Pai, porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente” (João 5: 19).
Quão satisfeito Deus, o Pai, estava em ver um homem que sempre e em toda parte fazia o que era apropriado para a santidade, justiça e amor de Deus.
Sempre que lemos a Palavra de Deus contemplamos e admiramos a vida de nosso Senhor, sempre que pensamos Nele, podemos dizer a Deus o que sentimos em nossos corações e louvá-Lo, que belezas encontramos em Seu Filho. Isso é adoração ao pai.
Quando nos reunimos para partir o pão e proclamar a morte de nosso Senhor, Sua pessoa e morte expiatória estão diante de nós. Então, o próprio Senhor quer entoar o louvor em nós, e nos levar a agradecimentos e adoração em conjunto ao Pai. No cerne mais profundo, a adoração é inaudível, porque nasce de nossos corações para o Pai. Mas então ela também encontra expressão em orações e canções cantadas juntas.
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