Ao ponderarmos sobre Ele, o Cordeiro de Deus, nosso coração se entrega em gratidão e adoração. Patriarcas, profetas e apóstolos falaram do Cordeiro em momentos diferentes e de maneiras diferentes. Abraão já mencionou o cordeiro que Deus proveria por si mesmo como holocausto. Isaías falou Dele como o cordeiro "levado ao matadouro". Séculos antes da obra da cruz, Deus quis destacar a devoção do Senhor Jesus em seus sofrimentos profundos por meio da figura do Cordeiro (Isaías 53: 7).
Quando o Senhor Jesus finalmente vem à terra, ouvimos João Batista dizer: "Eis aqui o Cordeiro de Deus.", e ele acrescenta os efeitos de sua vinda: "que tira o pecado do mundo." Agora olhamos para trás, para uma obra consumada, e podemos saber que fomos redimidos “com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” (João 1: 29; 1 Pedro 1:19).
Mas não olhamos apenas para trás, também olhamos para a frente. Em breve chegará o dia em que, com todos os redimidos, rodearemos o trono de Deus em glória e no meio do trono veremos o Cordeiro como havendo sido morto. A visão deste Cordeiro nos encherá de louvor e adoração, pois Ele é digno "de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças" (Apocalipse 5: 6, 12).
Leitura diária da Bíblia Números 36: 1-13: Mateus 18: 21-35